Seleção como base

A possível vinda de Diego Costa, que já foi titular na Espanha, e o ataque que pode ser formado junto com o Hulk, que está em uma boa fase com a camisa do Atlético, faz com que o clube possa de fato sonhar grande, principalmente nesta temporada de 2021. Não basta o clube ter o técnico que conseguiu o título mais importante, mas também tem um elenco que podemos dizer selecionável.

Hulk já teve passagens pela seleção, inclusive olímpica, que foi medalha de prata em Londres 2012, e ainda esteve na Copa do Mundo em 2014. Hoje quem esteve na última conquista foi Guilherme Arana, em uma equipe olímpica considerada por muitos até melhor do que a principal, do técnico Tite. Fora este detalhe, já percebeu quantos selecionáveis que formam a equipe titular do Atlético.

O próprio lateral Guga já serviu a seleção de base do Brasil, além de Allan que já também atuou pela seleção canarinho, sem contar Savarino, apesar de estar na fraca seleção Venezuelana. Tudo pode ser analisado visando chegar ao que foi o Atlético campeão de 2013 da Libertadores que também contou com vários que ou tiveram passagens ou estavam atuando pela seleção, como Jô, Tardelli, Ronaldinho Gaúcho, Victor e Réver, e Gilberto Silva. Bernard foi para a seleção quando estava no Shakhtar.

Além disso, também teve em 2001, o time que foi vice campeão brasileiro, vários selecionáveis como Marques, Caçapa, Beletti, e sem contar que o artilheiro do time era o Guilherme naquela edição. Em 1969, o Atlético já chegou a atuar contra a Seleção Brasileira, e chegou a vitória sendo um dos gols de Dadá Maravilha.

Em meio a tantos selecionáveis, sempre o time esteve presente em momentos decisivos, e isso faz pensar que este ano não será diferente.